Teu corpo é o meu templo.
Vem manso deitar meus olhos
Tapete aveludado de tua carne
E quando muito eu me morda
Rompa o gozo delírio
Casa em que caso nua
Excitada língua tua
A possuir-me a boca
Dos dentes, mucosa, lábios.
Vem feroz macho faceiro
Despetalar-me tua louca
E dentro sacia (me)
Volúpia incessante.
Ao alcançar já cativa
Abrigo em tuas veias,
Sacana e mais bondosa
Enfim hei de revelar-te
Onde é minha morada
Se eu estou fora de mim.
Eliane Alcântara.
Um comentário:
Cara@#$%¨&*%#$lho...
Desculpe-me, mas foi o primeiro reflexo que me veio a lucidez quando li essa obra...
Linda e ...Linda!
Bjs linda!
ahhh como não tem outra forma de nos comunicar tanto por blog, deixarei aqui o endereço do meu blog pessoal e do meu orkut pode ser?
Espero que não fique xateada!
http://www.orkut.com/Profile.aspx?uid=1422579899632178778
http://irmaosdealma.blogspot.com/
Luz e coragem!
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